ZORRA : NA ESTREIA DE PASTOR FELICIANO

Zorra: estreia de pastor teve xingamentos e protestos

Parlamentares discutem durante sessão da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, sob a presidência do deputado Marco Feliciano (PSC-SP)
Foto: Givaldo Barbosa / O GloboParlamentares discutem durante sessão da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, sob a presidência do deputado Marco Feliciano (PSC-SP)Givaldo Barbosa / O Globo
A primeira sessão da Comissão de Direitos Humanos presidida pelo deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) foi marcada por protestos de movimentos sociais e de evangélicos e troca de ofensas entre os políticos. O pastor leu carta em que pediu 'humildes desculpas' e um 'voto de confiança', aprovou requerimentos sem maior impacto e encerrou a reunião, que durou quase duas horas, por falta de quórum.
Feliciano chegou meia hora atrasado. Foi recebido com aplausos de evangélicos e a-cusações de 'estelionatário'. Deputados trocaram acusações de mau comportamento em plenário. Uma confusão entre Jair Bolsonaro (PP-RJ), Domingos Dutra (PT-MA) e Nilmário Miranda (PT-MG), em que cada um acusava o outro de tomar a palavra, teve de ser apartada por colegas.
Os deputados Dutra, Miranda e Érika Kokay (PT-DF) saíram da reunião sob o argumento de que não estavam sendo ouvidos. A petista se negou a chamar o pastor de presidente e pediu a anulação da sessão que o elegeu.  (Informações da Folha de S.Paulo - Tai Nalon)

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