Escândalo: Prefeitura de Pitimbu dá calote no Banco do Brasil e não repassa dinheiro dos consignados

Mais um escândalo na gestão do Prefeito Leonardo José Barbalho Carneiro (PSD) no Município de Pitimbu. Segundo informações, o gerente da agência do Banco do Brasil no Município de Alhandra, Sr. Luiz Cláudio, denunciou junto aos vereadores de oposição na cidade de Pitimbu que o atual Prefeito autorizou vários empréstimos consignados junto ao banco e não repassa há cinco meses os valores descontados nos contracheques dos funcionários.
Ainda de acordo com as informações repassadas, foram realizados cerca de 220 empréstimos consignados, destes, 30 foram feitos por meio de familiares do Prefeito e mais de 80 feitos no nome de pessoas que, sequer, são funcionários da prefeitura.
Juridicamente, o ato de deixar de repassar valores descontados nos contracheques dos funcionários, referentes à empréstimos consignados em folha de pagamento, constitui crime de apropriação indébita, crime funcional de Prefeito e ato de improbidade administrativa.
Em virtude do foro privilegiado dos prefeitos, esta denúncia deverá ser feita ao Pleno do TJ/PB pela Procuradoria Geral de Justiça que, em virtude da gravidade dos fatos, inevitavelmente pedirá o afastamento do cargo de prefeito, devendo nesse caso, assumir a vice-prefeita Dani Pereira.
Além do crime de apropriação indébita, o gestor público responderá ainda por ato de improbidade administrativa que, ao final, resultará na perda dos direitos políticos com o afastamento do cargo, além de multa pecuniária e ressarcimento do dano ao erário municipal.
O Banco do Brasil, por não ter recebido tais parcelas mensais, poderá inscrever os servidores supostamente inadimplentes nos cadastros de maus pagadores do SERASA e do SPC.
Fonte: ClickPb

José Aldo sofre fratura no pé e deve ficar cerca de oito semanas parado

A fratura no pé direito do lutador José Aldo, campeão dos pesos-penas do UFC, foi confirmada neste domingo. O manauara sofreu a lesão logo no seu primeiro chute na luta de sábado, no joelho do sul-coreano Chan Sung Jung, pelo evento principal do UFC 163, ou UFC Rio 4.
O site americano "MMA Fighting" foi o primeiro a noticiar a fratura. Fontes do Combate.com confirmaram a lesão, após a realização de uma tomografia na madrugada de sábado para domingo. A fratura, todavia, é pequena e não requer cirurgia. Aldo deve ficar oito semanas em tratamento. O anúncio oficial das suspensões médicas decorrentes do UFC 163 deve sair nesta segunda-feira.
Apesar da lesão, José Aldo lutou até o último round e venceu o "Zumbi Coreano" por nocaute técnico no quarto round, mantendo assim o cinturão dos pesos-penas do UFC.

João Pessoa 428 anos

Nascida às margens do Rio Sanhauá, há 428 anos, ainda com o nome de Nossa Senhora das Neves, a cidade de João Pessoa percorreu o caminho inverso de muitas cidades litorâneas do Brasil, que se constituíram e se desenvolveram da costa para o interior. Somente a partir dos anos 1940, com a segunda intervenção urbanística na Lagoa do Parque Solon de Lucena, a capital paraibana começou a crescer em direção ao mar.
Para o arquiteto e diretor técnico da Superintendência do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Umbelino Peregrino, a construção da cidade de João Pessoa a quase 10 km de distância da costa pode ser considerada “uma das estratégias de defesas mais perfeitas”, adotada pela Coroa portuguesa, após a conquista do território. 
“A questão da defesa, eu acho que foi o motivo primeiro. Não foi por menos que, só depois da terceira tentativa que se conseguiu a invasão (pelos holandeses, no século XVII). Era um dos melhores sistemas de defesa da América Latina”, afirmou Peregrino, ressaltando que a maioria das cidades litorâneas teve seu núcleo de crescimento no litoral.
De acordo com o diretor técnico do Iphan na Paraíba, a partir do final do século XVII e início do século XVIII, com a expulsão dos holandeses, a Coroa portuguesa iniciou um processo de retomada do território. Toda a movimentação passou a se concentrar nas regiões conhecidas como ‘cidade alta’ (centro religioso, administrativo e financeiro, da elite) e ‘cidade baixa’ (núcleo comercial e mais popular).
Gilvan de Brito é autor de livro que conta histórias do Parque Solon de Lucena (Foto: Juliana Brito/G1)Gilvan de Brito é autor de livro que conta histórias do
Parque Solon de Lucena (Foto: Juliana Brito/G1)
Os moradores passaram a frequentar a área do atual Centro da cidade com maior regularidade somente na primeira metade do século XX, após as duas mais importantes intervenções urbanísticas realizadas na região central de João Pessoa, em 1920 e em 1940.
O foco foi a urbanização da área alagadiça da então ‘Lagoa dos Irerês’, que virou o Parque Solon de Lucena, segundo informou o jornalista e pesquisador Gilvan de Brito. “Foi quando iniciou a expansão da cidade na direção leste (região litorânea), que se intensificou nos anos 1950 e 1960”, declarou.
Avenida Epitácio Pessoa
O ápice dessa expansão da capital em direção ao mar se deu a partir do calçamento da Avenida Epitácio Pessoa, em 1952, quando o acesso à praia de Tambaú foi facilitado. A via foi aberta em 1929, pelo presidente João Pessoa, sob a denominação de ‘Estrada de Tambau’.
Porém, a locomoção entre o Centro e a praia – que já abrigava uma vila de pescadores, a capela de Santo Antônio e um hospício – era feita pela Ferrovia Tambau, que ia da Cruz do Peixe (onde funciona a ‘Usina Cultural Energisa’) somente até o sítio Imbiribeira – hoje, o bairro Tambauzinho.
Avenida Epitácio Pessoa foi corredor usado no crescimento rumo à praia. (Foto: Mauricio Melo/G1-PB)Avenida Epitácio Pessoa foi corredor usado para
crescer rumo à praia. (Foto: Mauricio Melo/G1-PB)
As informações fazem parte do livro ‘Ruas de Tambaú’, de autoria de Deusdedit Leitão e foram fornecidas pelo pesquisador e presidente do Instituto Histórico e Geográfico Paraibano (IHGP), Joaquim Osterne Carneiro. Segundo a pesquisa realizada por Leitão, posteriormente, foi implantada uma linha de bondes movidos a gasolina, em substituição à antiga forma de transporte.
Ainda de acordo como o estudo, em seguida, ônibus passaram a fazer o transporte de passageiros, do Centro à praia de Tambaú, que já era frequentada por banhistas e veranistas. O processo de expansão da Avenida Epitácio Pessoa ocorreu a partir do surgimento dos bairros Santa Júlia, Torre, Expedicionários, Tambauzinho e Miramar, que se desenvolveram ao longo da via.
A pavimentação e posterior expansão da Avenida Epitácio Pessoa acompanharam uma onda de urbanização iniciada no final do século XIX, principalmente no Rio de Janeiro e em São Paulo, que tomou conta do Brasil naquele período, visando à modernização e ‘higienização’ das cidades, de acordo as informações fornecidas pelo IGHP.
Segundo o jornalista e pesquisador Gilvan de Brito, autor do livro ‘Opus Diaboli: a Lagoa e outras tragédias’, a abertura de vias importantes para a ligação do Centro à região litorânea e a segunda intervenção urbanística realizada na Lagoa do Parque Solon de Lucena, em 1940, contribuíram significativamente para o deslocamento da cidade de João Pessoa em direção ao mar.
Orla de Tambaú era mão dupla (Foto: Acervo Arion Farias)Nos anos 70, casas de pescadores e de veranistas
fizeram a ocupação da praia de Tambaú
(Foto: Acervo Arion Farias)
“Aquelas obras, da estrutura mesmo – porque ali era só uma lagoa e tinha muita lama ao redor –, foram um marco para o crescimento de João Pessoa na direção leste (onde está localizada a região litorânea da capital). A construção da Avenida Getúlio Vargas, nesse mesmo período, contribuiu para movimentar a região e para o crescimento em direção à orla”, declarou Gilvan de Brito.
O responsável pelo loteamento de grande parte da região de Tambaú  foi o comerciante Antônio de Brito Lyra, conforme a publicação do pesquisador Deusdedit Leitão. Em 1971, foi inaugurado o Hotel Tambaú, primeiro hotel de luxo da capital, que preencheu uma lacuna existente na cidade.
Até então, as autoridades, artistas e atletas que visitavam João Pessoa ficavam acomodados na residência dos empresários Creusa e Adrião Pires, segundo conta o advogado Marcos Pires, filho mais velho do casal. A ‘mansão dos Pires’ foi construída na Avenida Epitácio Pessoa, em 1965 – em um período em que a elite local passou a deslocar do Centro para morar na principal via da cidade, localizada próximo à praia.
Hotel Tambaú, em João Pessoa (Foto: Felipe Gesteira/Secom-JP)Hotel Tambaú, construído em 1971 marcou a total
ocupação do bairro (Foto: Felipe Gesteira/Secom-JP)
Atualmente, a praia de Tambaú é a mais frequentada por turistas e moradores de João Pessoa, sendo apontada como uma das mais valorizadas pelo setor imobiliário. O metro quadrado no bairro de Tambaú custa R$ 6 mil, segundo o Sindicato da Indústria da Construção Civil de João Pessoa (Sinduscon-JP), com base na mais recente Pesquisa de Mercado do Setor de Lançamentos Imobiliários, divulgada em maio passado pelo consultor imobiliário Fábio Henriques.
Na região, estão concentrados a ‘Feirinha’, o Centro Turístico e o Mercado de Artesanato Paraibano, além de bares, restaurantes, lanchonetes e opções de lazer, tais como: ciclovia e espaços para a prática de esportes como vôlei de praia, futebol, skate e corrida. A orla de Tambaú também é o ponto de partida para passeios de barco até o banco de corais conhecido como ‘Picãozinho’, que fica a 15 minutos da costa.

Tubarões: destruição de habitat contribui para ataques, dizem especialistas

A morte da adolescente Bruna Gobbi após um ataque de tubarão, no último dia 22, foi o 59º caso registrado no estado em 21 anos. A jovem paulista, atacada na praia de Boa Viagem, no Recife, foi socorrida pelos bombeiros, mas não resistiu aos ferimentos. As praias de Boa Viagem, com 24 ataques, e Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, com 17, são recordistas de ocorrências.
A morte de Bruna foi a 24ª e motivou a recomendação do Ministério Público Estadual de interditar praias com risco de ataques até a instalação de redes de proteção para os banhistas.
Segundo a presidente do Comitê Estadual de Monitoramento de Incidentes com Tubarões (Cemit), Rosângela Lessa, o desenvolvimento da região contribuiu para a aproximação dos tubarões das praias. Com a construção do Porto de Suape, no início dos anos 1990, rios foram desviados e arrecifes implodidos. Uma das espécies de tubarão foi diretamente afetada pela alteração de seu habitat. “O tubarão Cabeça-Chata guarda uma grande fidelidade ambiental e usa a área em todos os ciclos de vida. Ele encontrava uma barreira de salinidade e agora não encontra mais. Então, ele continua procurando seus espaços”, explica.
Ela também explica que os tubarões capturados são levados para outras áreas para serem estudados. “Capturamos os tubarões, levamos a uma distância de 20 milhas, marcamos e os soltamos. Assim, o comportamento deles é estudado. Esse monitoramento retira os tubarões da área”.
Rosângela, que também trabalha com dinâmica de populações de tubarões e arraias na Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), ressalta a importância dos banhistas tomarem os cuidados necessários. São 44 pares de placas colocadas ao longo da área de risco. As placas orientam os frequentadores a evitar o banho em áreas de mar aberto, durante a maré alta, e em áreas profundas, com água acima da cintura.
O oceanógrafo e professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Mário Barletta, também reforça que a poluição interferiu no comportamento dos animais. “Quando ocorre a vazão dos rios, os peixes saem para a região costeira e, nesse momento, os tubarões chegam para procriar. Com a poluição dos estuários [local de encontro entre o rio e o mar], essas espécies de peixes desapareceram. A única coisa que aumentou foi a oferta de turista na praia”.
Ele lembra que a área é naturalmente povoada por tubarões, e banhistas e surfistas são, muitas vezes, confundidos com peixes e tartarugas, um alimento natural deles. O professor destacou ainda os cuidados que os banhistas devem ter. “O tubarão está ali, é um ambiente natural deles. Se passar dos arrecifes, a probabilidade de levar uma mordida, ser atacado, é grande”, acrescentou.
(Fonte: Agência Brasil)

Amor à vida’: César coloca Félix para fora do hospital após denúncia de roubo

O pior pesadelo de Félix (Mateus Solano) vai se concretizar em “Amor à vida”. O vilão será afastado do hospital por César (Antonio Fagundes), que resolve instaurar uma auditoria, após receber denúncia de que o filho está roubando o San Magno.
É Lutero (Ary Fontoura)que, finalmente, leva a situação ao patrão. A princípio, César é resistente à ideia de vasculhar os documentos, mas Lutero é firme: “César, até quando você vai querer fechar os olhos pra verdade? Félix está roubando o hospital ou pelo menos roubou quando fez esses contratos. Peça uma auditoria”.
Ainda indeciso, César é convencido por Aline (Vanessa Giácomo): “Você é o presidente desse hospital. Tem que ser firme e não se deixar levar por razões familiares. Acho que você deve suspender o Félix até o fim da auditoria. Não tem outra saída, meu amor”.
César, então, manda chamar o filho e tem uma conversa dura com ele. “Na qualidade de presidente desse hospital, tomei uma decisão. Arrume suas coisas e vá pra casa. Está suspenso do seu cargo”, ordena. “Você tá me afastando do hospital, pai?”, indaga o vilão, perplexo. “Estou te suspendendo das suas funções, Félix. Espero que temporariamente. Mas não posso mais fechar os olhos pra denúncia dos contratos superfaturados”, afirma o médico.

Tenso, o vilão afirma que não há nada de errado em suas negociações, mas César avisa que vai contratar uma empresa para fazer uma auditoria nos contratos que o filho fechou. “Recentemente, eu ouvi várias reclamações sobre falta de material. O que tem a dizer quanto a isso, Félix?”, pressiona. O administrador mente dizendo que estava buscando bons fornecedores. “Ou os que paguem mais propina?”, rebate o dono do San Magno. “Será que eu sambei diante do Bezerro de Ouro, pra sofrer tanta desconfiança do meu próprio pai?”, brada Félix. César garante que não vai protegê-lo só porque ele é seu filho!
O vilão diz que fez tudo que o pai quis. “Aceitei um acordo extorsivo com a Edith (Bárbara paz) pra ela voltar pra casa. Eu fechei os olhos pra tudo que ela me fez, e não foi pouca coisa. Isso porque você ameaçou me botar pra fora do hospital se eu não tivesse um casamento de fachada. A troco do que, me diz? Agora você tá me pondo pra fora na primeira oportunidade! Você tem vergonha de mim!”, afirma. César rebate: “Mais vergonha vou ter se ficar provado que você realmente meteu a mão no dinheiro do hospital. Félix, juro que se isso ficar comprovado, nem na minha casa eu deixo você morar”.
Félix desmonta e começa a chorar. “Pai, eu botei toda minha vida aqui, todas as minhas esperanças... não me coloca pra fora”, implora. “Seja homem! Pare de chorar na minha frente. Pegue suas coisas e dá o fora”, ordena.
O vilão deixa o hospital sob os olhares de todos os funcionários. Em casa, fica catatônico com a decisão do pai e implora a ajuda de Pilar (Susana Vieira). Enquanto isso, o dono do San Magno conversa com Eron (Marcello Antony), que confirma que os contratos não são bons para o hospital. E o médico coloca o advogado no lugar de Félix.

Prefeito Renato Mendes e deputado Branco Mendes são homenageados na Capela de Santa Luzia em Nova Alhandra.

O prefeito de Alhandra Renato Mendes e o deputado Branco Mendes foram homenageados na noite desta quarta-feira (30) na capela de Santa...