Os banhistas que visitaram a Praia do Leblon, na Zona Sul do Rio, neste domingo (19), se depararam com uma espuma. Segundo o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), as manchas indicam florações de microalgas decorrentes da forte insolação, associada à maré onde há um aporte maior de águas de rios, canais e baías nas praias.
As águas-vivas que apareceram também nas praias da Zona Sul são trazidas por correntes marítimas que estão incidindo sobre a costa do Estado, ocorrência também muito comum no verão, segundo o instituto.
De acordo com o Inea, a espuma que se formou na praia da Barra da Tijuca,a na Zona Oeste, neste domingo é um fenômeno natural decorrente do turbilhonamento do mar. De acordo com os técnicos da gerência de Qualidade das Águas do instituo, a ocorrência está relacionada a mudança brusca nas condições do mar, que passou de calmo, no dia anterior, para agitado, o que favorece o fenômeno.
De acordo com o Inea, a espuma que se formou na praia da Barra da Tijuca,a na Zona Oeste, neste domingo é um fenômeno natural decorrente do turbilhonamento do mar. De acordo com os técnicos da gerência de Qualidade das Águas do instituo, a ocorrência está relacionada a mudança brusca nas condições do mar, que passou de calmo, no dia anterior, para agitado, o que favorece o fenômeno.
Espuma verde
Na quarta-feira (15), quem visitou as praias da Zona Sul do Rio, com sensação térmica de mais de 40°C, se deparou com uma espuma esverdeada pela manhã. O Instituto Estadual do Ambiente (Inea) constatou que a espuma foi causada por fragmentos de uma macroalga, chamada Ulva sp, espécie comum que não oferece nenhum risco aos banhistas. Os técnicos que foram às praias para coletar amostras percorreram a orla carioca do Leblon ao Arpoador.
Na quarta-feira (15), quem visitou as praias da Zona Sul do Rio, com sensação térmica de mais de 40°C, se deparou com uma espuma esverdeada pela manhã. O Instituto Estadual do Ambiente (Inea) constatou que a espuma foi causada por fragmentos de uma macroalga, chamada Ulva sp, espécie comum que não oferece nenhum risco aos banhistas. Os técnicos que foram às praias para coletar amostras percorreram a orla carioca do Leblon ao Arpoador.
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À tarde, a maré já havia levado as algas para longe da orla de Ipanema e Leblon, e as praias ficaram cheias com o calor que faz na cidade.
Manchas
Nas últimas semanas, várias manchas apareceram na orla da cidade, a maioria causada por algas, que se proliferam com o aumento da matéria orgânica na água. Na sexta-feira (10), uma coloração escura foi vista do alto, próximo ao Arpoador. Dias antes, uma espuma amarelada afastou os banhistas e chegou até a areia. Outra mancha, desta vez avermelhada e também causada por algas, apareceu em quase toda a orla da Zona Sul no dia 27 de dezembro.
Manchas
Nas últimas semanas, várias manchas apareceram na orla da cidade, a maioria causada por algas, que se proliferam com o aumento da matéria orgânica na água. Na sexta-feira (10), uma coloração escura foi vista do alto, próximo ao Arpoador. Dias antes, uma espuma amarelada afastou os banhistas e chegou até a areia. Outra mancha, desta vez avermelhada e também causada por algas, apareceu em quase toda a orla da Zona Sul no dia 27 de dezembro.
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